Guaraná: energético natural e 100% brasileiro!

O guaraná, fruto do guaranazeiro (Paullinia cupana), tem origem amazônica e é cultivado em grande maioria no Brasil. Também conhecido como guaraná-da-amazônia, guaranaína, guaraná, uaraná ou narana, apresenta ação antioxidante, propriedades medicinais, estimulantes, afrodisíacas e cicatrizantes.

Amplamente consumido na forma de bebidas energéticas, também pode ser comercializado em formulações em pó, cápsulas e comprimidos a fim de fornecer energia, mais resistência e disposição ao organismo. O guaraná em pó advém da trituração das sementes após sua secagem, o que conserva boa quantidade de propriedades antioxidantes quando consumido regularmente.

A parte mais utilizada do guaraná são as sementes secas em razão de seu elevado teor de cafeína. Esta é caracterizada como o ingrediente ativo do guaraná, a cafeína tem ação estimulante extensivamente explorada e comprovada pela ciência. No entanto outros compostos bioativos como teobromina, teofilina, taninos, saponinas, entre outros, também exercem função importante. Atuando como importantes antioxidantes ao proteger o organismo contra o estresse oxidativo.

As propriedades funcionais do guaraná incluem um elevado teor de compostos fenólicos de reconhecida capacidade antioxidante, além do elevado conteúdo de cafeína presente nas sementes, em torno de 3 a 6% do peso do fruto. A literatura aponta que, dependendo da procedência do guaraná em pó, este pode conter até quatro vezes mais cafeína em comparação ao pó de café. O guaraná em pó é utilizado pela indústria farmacêutica para a elaboração de cápsulas com a finalidade estimulante, analgésica, antipirética, antifermentativa, diurética, antioxidante e como tônico vascular. Na medicina, o fruto é empregado como estimulante do sistema nervoso e cardiovascular, tratando o estresse físico e mental, bem como melhora a disposição e a redução da fadiga.

Outras propriedades podem ser atribuídas ao uso do guaraná, como seu benefício no tratamento de enxaquecas, sua ação anticancerígena, antimicrobiana, antiproliferativa, antidepressiva e na redução de distúrbios metabólicos. Estudos apontam, ainda, que o consumo do guaraná também é capaz de reduzir a agregação plaquetária in vitro e in vivo, além de proteger contra a ocorrência de lesões gástricas. Na área esportiva, com o intuito de potencializar o desempenho dos atletas, utiliza-se a cafeína como importante recurso ergogênico.

Em estudo cego de Silveira et al. (2018), foram avaliados o estado nutricional e os efeitos da suplementação de guaraná (Paullinia cupana) em cápsula sobre o desempenho físico de atletas adolescentes de jiu-jítsu. Os indivíduos ingeriram 5,5mg de cafeína/kg de peso corporal, dose média considerada eficiente pela literatura, 60 minutos antes do treino. Em comparação ao grupo placebo, os atletas que consumiram a cafeína demostraram maior tolerância ao exercício e melhor rendimento, além da diminuição da sensação de fadiga. Além de possuir um custo reduzido em comparação aos demais suplementos, o guaraná pode contribuir para melhorar o foco e a concentração, bem como o rendimento em esportes de força, agilidade e precisão.

Com múltiplos benefícios à saúde, o guaraná auxilia no combate à indisposição e pode ser um bom aliado no aumento do rendimento de esportistas e atletas, quando recomendado por profissional especializado. CLIQUE AQUI e saiba mais sobre o Guaraná em Pó e o Guaraná em Cápsulas da Naiak! 

 

REFERÊNCIAS

CAMPOS, A.F. Efeitos do guaraná (Paullinia cupana) na saúde cardiovascular: uma revisão sistemática. 2018. 98 fls. Dissertação (Pós-Graduação em Nutrição em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.

SILVA, W.G. et al. Guaraná-Paullinia cupana, (HBK): Estudo da oxidação das formas em pó e em bastões defumados. Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 14, n. 2, p. 117-23. 2015.

SILVEIRA, J.Q. et al. Efeito ergogênico da suplementação aguda de pó de guaraná em lutadores de jiu-jitsu. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 12, n. 70, p. 246-54. 2018.

Curcumina: bioativo antitumoral da cúrcuma

A Curcuma longa L., também conhecida como açafrão-da-terra, é uma planta nativa da Ásia e tem no rizoma sua parte utilizável. Pode ser usada na área cosmética, têxtil, de alimentos e medicinal, atuando na prevenção e paliação de doenças.

Relatos na literatura associam o consumo da cúrcuma a benefícios relacionados às doenças biliares e hepáticas, à redução do colesterol, à melhora da cicatrização e a efeitos anti-inflamatórios, antitumorais e antiproliferativos a diversos tipos de tumores. Tais efeitos são possíveis graças à ação do principal composto bioativo da cúrcuma, a curcumina, responsável pela coloração característica do açafrão-da-terra.

A curcumina é um fitoquímico com imenso potencial anticancerígeno e que contribui na regulação de proteínas envolvidas em vias bioquímicas do câncer. Além de inibir a migração de células tumorais para outros tecidos, a curcumina também contribui para que células com potencial cancerígeno sofram um processo denominado apoptose, isto é, a morte programada de uma célula em razão de esta estar lesionada. Tal fenômeno ocorre diariamente em nosso organismo e é essencial para protegê-lo de possíveis mutações malignas que poderiam vir a desenvolver neoplasias. Alguns estudos ressaltam, ainda, que a curcumina tem habilidade para atuar como quimioprotetor na formação de metástases, sobretudo, em tumores de mama.

Em trabalho de Collino (2014), a autora ressaltou as inúmeras propriedades da curcumina na prevenção e no tratamento de tumores. A curcumina tem ação citotóxica, ou seja, tóxica para as células dependendo da concentração em que é utilizada e do tipo de célula maligna presente no meio. Tem-se visto que o bioativo apresenta capacidade para inibir o desenvolvimento e progressão do câncer não somente via apoptose, mas também por meio de outros mecanismos durante o processo tumorigênico. Ainda nesse contexto, a autora aponta para o potencial do fitoquímico em destruir células tumorais resistentes à quimioterapia, enfatizando seu uso isolado ou em conjunto no tratamento contra o câncer.

Além da curcumina apresentar benefícios ao organismo, sua administração é considerada segura e com baixo risco de toxicidade aos seres humanos. No entanto, quando ingerido, este bioativo é mal-absorvido, rapidamente metabolizado e eliminado pelo organismo, limitando, assim, sua eficácia. Nesse sentido, uma estratégia para potencializar a absorção é consumi-la juntamente com outros ativos, como a piperina, presente em variedades de pimenta-preta.

Com a capacidade de regular simultaneamente diversas vias metabólicas afetando, consequentemente, inúmeras moléculas no corpo, a curcumina tem potencial nutracêutico tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças complexas, como o câncer; e consumi-la regularmente pode agregar densidade nutricional na dieta e contribuir para a saúde geral do organismo. CLIQUE AQUI e conheça a Cúrcuma Longa em Pó da Naiak, além de todos os benefícios da Cúrcuma Hot Mix ACESSANDO AQUI!

 

REFERÊNCIAS

COLLINO, L. Curcumina: de especiaria à nutracêutico. 2014. 87 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia-Bioquímica) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2014.

FONTES, S.M.S. Curcuma longa L.: caracterização química e estudo da capacidade antioxidante. 2018. 64 fls. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2018.

OTONI, E.S.B.; NARDIN, J.M. Avaliação da citotoxicidade de curcuminóides em células linfocitárias normais. Cadernos da Escola de Saúde, v. 1, n. 11, p. 34-5. 2017.

SAUER, A.G.; LEIRIA, L.B. Curcumina como um potencial anti-tumoral. In: I SIMPÓSIO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS E II SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL. Anais… 2018.

Sol, vitamina D e prevenção de doenças

Hormônio em evidência na atualidade, a vitamina D ou calcitriol contribui para a absorção do cálcio, atua no metabolismo ósseo, além de interagir com o sistema imune e outros órgãos como cérebro, coração e rins.

Disponível em duas formas diferentes, a vitamina D2 ou ergocalciferol pode ser obtida de fontes alimentares ou mediante a suplementação; já a vitamina D3 ou colecalciferol é sintetizada por meio da exposição aos raios solares, além de estar presente em alimentos contendo óleo de peixe, fortificados com a vitamina ou em suplementos orais. Embora importante ao organismo, a deficiência de vitamina D tem alcançado cada vez mais pessoas devido a fatores como baixo consumo de alimentos-fonte, uso de medicamentos que interferem em sua absorção, o envelhecimento, a menor exposição solar e o uso de bloqueadores solares.

Contrariamente ao senso comum, tomar Sol é importante para o desenvolvimento e a saúde do organismo. É através de seus raios que a síntese de vitamina D se torna possível, bem como a absorção e fixação do cálcio e a manutenção da tonicidade muscular. Cerca de 90% da vitamina D adquirida pelo corpo é obtida do Sol e os 10% restantes da alimentação. Os suplementos, por sua vez, são indicados aos indivíduos cujas quantidades séricas encontram-se abaixo dos 20ng/mL, condição classificada como hipovitaminose D. A deficiência de vitamina D pode predispor o organismo a uma série de doenças como osteoporose, osteomalácia, artrite reumatoide e doenças de caráter autoimune.

Em estudo de revisão, Kratz et al. (2018) apontaram que a maioria dos estudos encontrou relações entre a deficiência de vitamina D e doenças crônicas como lúpus e problemas cardiovasculares, além dela atuar na modulação de células do sistema imune e de respostas metabólicas. Foram observadas, ainda, altas taxas de cânceres em pacientes cujo nível de vitamina D estivesse abaixo do recomendado. Como medidas preventivas, os autores enfatizaram a necessidade da luz solar na produção desse hormônio, bem como da alimentação e da suplementação complementar como coadjuvante na prevenção de doenças crônicas.

Em dissertação de Câmara (2018), a autora observou que pacientes com nível insuficiente ou deficiente em vitamina D apresentaram maior propensão ao desenvolvimento de cânceres, doenças do trato urinário, do fígado e da bile, além de hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. Além disso, a pesquisa apontou que, nos países com elevada exposição solar anual, seus cidadãos apresentaram menor taxa de mortalidade por esclerose múltipla e câncer.

Assim, a vitamina D é um hormônio importante ao organismo e sua deficiência favorece o aumento de doenças crônicas e autoimunes. Medidas de prevenção, recomendadas por especialistas, incluem a exposição solar e cuidados com a alimentação, além da suplementação em casos específicos. CLIQUE AQUI e saiba mais sobre a Vitamina D da Naiak!

REFERÊNCIAS

ANDRADE, P.C.O. et al. Alimentação, fotoexposição e suplementação: influência nos níveis séricos de vitamina D. Rev Med Minas Gerais, v. 25, n. 3, p. 432-7. 2015.

CÂMARA, A.B. Estudo da associação entre a deficiência da vitamina D, doenças relacionadas e o estresse oxidativo celular. 2018. 81 fls. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) – Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2018.

KRATZ, D.B. et al. Deficiência de vitamina D (250H) e seu impacto na qualidade de vida: uma revisão de literatura. RBAC, v. 50, n. 2, p. 118-23. 2018.

 SANTOS, C.S.; HOBMEIR, A.K.T. Protetor solar: um aliado na prevenção de efeitos causados pelos raios nocivos do sol. Sobre Tudo, v. 8, n. 1. 2017.

Mix de nutrientes para uma saúde à prova de balas!

Bulletproof coffee ou café à prova de balas consiste em uma bebida elaborada à base de café e fontes lipídicas, como manteiga ou triglicerídeos de cadeia média (TCM), cujo objetivo é oferecer maior resistência corporal, prolongar a sensação de saciedade e estimular o metabolismo.

Bebidas inspiradas no café à prova de balas reúnem ingredientes funcionais e/ou de superalimentos, como café, cacau e especiarias, com a finalidade de incrementar o sabor e a densidade nutritiva da dieta de pessoas adeptas a uma vida saudável, bem como de esportistas e atletas, dessa forma, influenciando seu rendimento físico e mental.

Com diversos compostos estimulantes, a cafeína, principal ativo do café, atua na melhora da performance cognitiva, melhorando o estado de alerta e fornecendo energia. Além disso, otimiza a capacidade de concentração e o desempenho em tarefas, reduzindo o tempo de ação e a sonolência, uma vez que sua ação se desenvolve no sistema nervoso central (SNC). Na prática esportiva, a cafeína vem sendo utilizada como recurso ergogênico, isto é, na melhora do desempenho esportivo e retardo da fadiga muscular. Sugere-se que a cafeína aumenta o desempenho aeróbio nas atividades físicas por meio da redução da utilização do glicogênio muscular reduzindo, consequentemente, a sensação de dor.

Silva et al. (2016) investigaram se a suplementação com cafeína foi capaz de aumentar a produção de força em membros superiores e inferiores de mulheres não treinadas. As participantes que receberam suplementação com 4mg/kg de cafeína antes do exercício e o grupo placebo foram orientadas quanto à realização de um teste de força máxima. Foi visto que a suplementação com cafeína auxiliou no aumento da carga absoluta para o exercício supino reto, bem como atuou como ergogênico eficiente na geração de força.

O cacau, por sua vez, também, exerce efeitos benéficos ao organismo. Rico em flavonoides, contém potentes agentes antioxidantes e anti-inflamatórios que atuam na saúde cardiovascular e cerebral. Em estudo randomizado, cruzado e duplo-cego, Decroix et al. (2018) avaliaram os efeitos no consumo dos flavonóis do cacau, ao longo de sete dias, no estresse oxidativo, na produção de óxido nítrico e na oxigenação tecidual em resposta ao exercício em hipóxia (14,3% O2), normobárica (conteúdo de oxigênio abaixo do normal com manutenção da pressão atmosférica). Ciclistas bem-treinados (n=14) foram submetidos a quatro testes: exercício em normóxia ou hipóxia após o consumo de flavonoides de cacau ou consumo de placebo. Os resultados mostraram que os antioxidantes do cacau exerceram efeitos benéficos na função endotelial e na oxigenação pré-frontal durante o repouso e o exercício de moderada intensidade, tanto em normóxia quanto em hipóxia. Além disso, foi visto que o consumo de flavonoides do cacau inibiu o estresse oxidativo durante o exercício exaustivo em hipóxia.

Os TCM, formados a partir de três ácidos graxos e um glicerol, são absorvidos rapidamente e fornecerem energia prontamente ao organismo, poupando o uso de glicogênio muscular e contribuindo para a redução da fadiga no exercício. O resultado da junção desses ingredientes, além de especiarias como canela e noz-moscada, resulta em uma bebida saborosa e com alta densidade nutritiva, que ajuda a melhorar a performance corporal e cognitiva e fornece energia para encarar as atividades diárias com disposição.

 

 REFERÊNCIAS

 ALVES, R.C. et al. Benefícios do café na saúde: mito ou realidade. Quim. Nova, v. 32, n. 8, p. 2169-80. 2009.

DECROIX, L. et al. One-week CF intake increases prefrontal cortex oxygenation at rest and during moderate-intensity exercise in normoxia and hypoxia. Journal of Applied Physiology, v. 125, n. 1, p. 8-18, jul. 2018.

FERREIRA, A.M.D. et al. A influência da suplementação de triglicerídeos de cadeia média no desempenho em exercícios de ultra-resistência. Rev Bras Med Esporte, v. 9, n. 6, p. 413-9, nov. 2003.

OLIVEIRA, C.S. et al. Efeitos da suplementação de cafeína no desempenho, percepção subjetiva do esforço e percepção de dor durante o treinamento de força: uma revisão. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 71, p. 967-72, jan. 2017.

SILVA, V.A, et al. Efeito agudo da ingestão de cafeína no desempenho da força em mulheres destreinadas. ConScientiae Saúde, v. 15, n. 3, p. 414-22. 2016.

SILVESTRE, J. et al. Cafeína e desempenho físico. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 17, n. 2, p. 130-7. 2018.

SOKOLOV, A.N. et al. Chocolate and the brain: neurobiological impact of cocoa flavanols on cognition and behavior. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, v. 37, n. 10, p. 2445-53, dez. 2013.

Naiak apresenta suas novidades no maior congresso de nutrição esportiva (NE2018)

A Naiak foi uma das expositoras do 7º Meeting Brasileiro de Nutrição Esportiva (NE 2018), realizado em outubro, em São Paulo (SP). Na ocasião, a empresa levou seus produtos mais recentes e mostrou seu conceito de beleza da vitalidade para nutricionistas e profissionais da saúde de vários lugares do país.

Confira, a seguir, a entrevista concedida pela Romy Gaya, diretora da Naiak, sobre um dos lançamentos da empresa: o Boost Up Coffee.

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=JK45ZnxAiK0&feature=youtu.be

Nutracêuticos voltados à nutrição estética, tendência para o aumento da vitalidade e longevidade

Em razão de a estética estar interligada com a saúde e o bem-estar do indivíduo, a alimentação é um fator essencial para manter o equilíbrio, tendo em vista que, para conseguir um tratamento satisfatório em procedimentos estéticos, o paciente deve adequar sua rotina alimentar. Pesquisas de mercado relatam o aumento da demanda dos consumidores por produtos que potencializam a nutrição e estética como um todo. Em função disso, a busca por nutracêuticos vem destacando-se nos últimos anos e despertando cada vez mais o interesse pelo tema.

O colágeno hidrolisado é caracterizado como o principal tipo de fibra extracelular e a proteína mais abundante no organismo, representando de 25% a 30% de todo o conteúdo proteico corporal. É reconhecido como nutracêutico, onde a combinação dos aminoácidos estimula a síntese dessa proteína nas cartilagens e na matriz extracelular de outros tecidos, como da pele, dos músculos e ossos. Assim, atua na manutenção da saúde da pele, dos cabelos e das unhas.

Diversos estudos demonstram a relevância do colágeno na reconstituição da pele, dos ossos e dos tecidos cartilaginosos, por agir no aumento da síntese de matriz extracelular. Um estudo clínico duplo-cego avaliou a ingestão diária regular de 2,5g e 5g de colágeno hidrolisado, em mulheres de 35 a 55 anos de idade, por um período de 4 a 8 semanas. Os resultados mostraram melhora estatisticamente significativa na elasticidade da pele com as duas dosagens testadas. Outros estudos associam o uso de doses diárias de 10g de colágeno hidrolisado à redução de dores articulares e à melhora da mobilização de pacientes com osteoartrite e osteoporose. O Colágeno em pó oferece uma formulação sem sabor, com 9g de colágeno por porção. O produto permite uso em diversas aplicações, desde bebidas a receitas culinárias, podendo ser consumido quente ou frio. Possui perfil sensorial excelente e é enriquecido com vitamina C, vitamina D3, selênio e zinco quelatos (todos em 100% da IDR) para potencializar a síntese natural do colágeno pelo organismo e contribuir para a saúde de forma geral.

Os peptídeos bioativos de colágeno Verisol® têm-se destacado por sua ação específica na melhora da estética e na prevenção e tratamento do envelhecimento cutâneo. Um estudo duplo-cego e controlado com placebo avaliou a efetividade do peptídeo de colágeno bioativo específico (BCP) com tecnologia VERISOL® sobre a formação de rugas oculares e estimulação da biossíntese de procolágeno I, elastina e fibrilação na pele. A amostra foi composta por 114 mulheres, com idade entre 45 e 65 anos, randomizadas para receber 2,5g de BCP ou placebo, uma vez por dia, durante 8 semanas, sendo 57 indivíduos atribuídos a cada grupo de tratamento. As expressões faciais da pele foram medidas objetivamente em todos os indivíduos, antes de iniciar o tratamento, após 4 e 8 semanas. Um subgrupo foi estabelecido para biópsias no início do tratamento e após 8 semanas de ingestão. A ingestão do BCP utilizado neste estudo promoveu uma redução estatisticamente significativa do volume do enrugamento ocular em comparação ao grupo placebo após 4 e 8 semanas (20%) de ingestão. Foi observado, também, um efeito positivo de longa duração 4 semanas após a última administração do suplemento. Além disso, após 8 semanas, detectou-se um conteúdo significativamente maior de procolágeno I (65%) e elastina (18%) nos voluntários tratados com BCP. Em conclusão, os resultados do estudo demonstram que a ingestão oral de peptídeos de colágeno bioativos (Verisol®) reduziu as rugas da pele e teve efeitos positivos na síntese da matriz dérmica.

A combinação de vitaminas e minerais quelatos em ambos os colágenos otimizam seu resultado por contribuir com ações antioxidantes, formação proteica, equilíbrio hormonal e reconstrução celular da pele, dos cabelos e das unhas. V8M2C Hair, Nails & Skin à base de colágeno hidrolisado Verisol® com mix de vitaminas do complexo B, vitamina C e minerais destinados aos cuidados efetivos dos cabelos, das unhas e da pele. Essa formulação inovadora e desenvolvida especialmente para a saúde dos cabelos e das unhas garante o aporte necessário dos principais componentes proteicos responsáveis pela formação de novos fribroblastos, prolina, hidroxiprolina e glicina.

Desse modo, conclui-se que o uso de nutracêuticos na estética aliado a uma alimentação balanceada, apresenta de fato benefícios comprovados pela ciência.

Referências

 ALVES, Hérick Hebert da Silva et al. Atuação do farmacêutico na saúde estética. In: AMOSTRA CIENTÍFICA DE FARMÁCIA, 10., 2016, Qu. Anais… . Quixadá: Centro Universitário Católico de Quixadá, 2016. p. 1-6.

ANUNCIATO, Talita Pizzo. Nutricosméticos. 2011. 112 f. Tese (Doutorado em Farmácia) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011.

BELTRAN, Carolina Carvalho et al. Os benefícios do chá verde no metabolismo da gordura corporal. Revista Científica da Fho, Araras, v. 2, n. 1, p.41-49, jan. 2014.

FERREIRA DA SILVA, Tatiane; BARRETTO PENNA, Ana Lúcia. Colágeno: Características químicas e propriedades funcionais. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.), São Paulo, v. 71,  n. 3,  2012.

FERNANDES, Ana Mónica Jardim. Investigação clínica com nutracêuticos. 2016. 88 f. Dissertação (Mestrado em Farmácia) – Universidade de Coimbra, Coimbra, 2016.

LIRA, Carlos Rogério Genari et al. Nutracêuticos: aspectos sobre segurança, controle de qualidade e legislação. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 90, p.45-49, 05 mar. 2009.

HEXSEL, D. et al. Oral supplementation with specific bioactive collagen peptides improves nail growth and reduces symptoms of brittle nails. J Cosmetic Dermatol., v. 16, n. 4, p. 520-526, dec. 2017.

PROKSCH, E. et al. Oral intake of specific bioactive collagen peptides reduces skin wrinkles and increases dermal matrix synthesis. Skin Pharmacol Physiol., v. 27, n. 3, p. 113-9, dec. 2014.

Três cuidados estéticos e clínicos para a saúde da mulher

O ciclo de vida feminino é caracterizado por diversas mudanças e requer atenção especial em alguns aspectos para manter a saúde. Isso porque as mulheres atravessam períodos complexos e delicados como a gravidez e a menopausa, e, portanto, os cuidados devem ser redobrados em todas essas fases, sendo a nutrição adequada essencial:

Melhora da estética corporal

Os compostos antioxidantes, com destaque aos polifenóis, betacaroteno, vitaminas A, C e E, zinco, selênio, entre outros, são indispensáveis para a estética em geral. A vitamina C, por exemplo, atua na síntese de colágeno para melhorar a saúde da pele, fortalece o sistema imune, reduz o estresse oxidativo e atua na síntese de gordura. Pode agir em sinergia com as vitaminas A e E e o selênio, potencializando a ação antioxidante corporal. Muitos suplementos na nutrição estética que forneçam esses nutrientes podem ser utilizados no dia a dia, em busca desses resultados.

Redução dos sintomas da menopausa

A menopausa, também conhecida como climatério, é dividida em fases caracterizadas por alterações hormonais e físicas que merecem estratégias nutricionais especializadas. Uma é a fase pós-menopausa, em que as mulheres estão em idade compatível com a menopausa natural, com amenorreia há mais de um ano; e outra é a pré-menopausa, que corresponde ao período em que mulheres, com mais de 40 anos, apresentam sangramento irregular. As alterações hormonais podem comprometer a saúde do tecido ósseo, propiciar a redução da libido e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Pesquisas mostram que a suplementação com óleo de prímula, extraído, por prensagem a frio, das sementes de Oenothera biennis, apresenta grandes propriedades terapêuticas no controle dos sintomas da menopausa devido à sua composição de ácidos graxos essenciais, principalmente o ômega-6 (ácido gama-linolênico). O óleo de borragem também é capaz de contribuir para minimizar os sintomas nesse período.

Prevenção do envelhecimento precoce

O envelhecimento celular que desencadeia alterações na pele é um incômodo comum entre as mulheres. A partir dos 30 anos, o corpo tende a produzir menos colágeno, impedindo que os fibroblastos recebam informações mecânicas, o que provoca um desequilíbrio entre a produção de colágeno e a ação de enzimas que o degradam. Esse fator resulta em uma pele com aspecto envelhecido, unhas e cabelos frágeis e quebradiços. A suplementação com colágeno hidrolisado contribui para o aumento da elasticidade, firmeza e hidratação da pele, dos cabelos e das unhas, retardando todo o processo de envelhecimento.

REFERÊNCIAS

 AL-KHAMEES, W. A. et al. Status epilepticus associated with borage oil ingestion. J Med Toxicol., Philadelphia, v. 7, n. 2, p. 154-157, 2011.

BAYLES, B.; USATINE, R. Evening primrose oil. Am Fam Physician., Kansas City, v. 80, n. 12, p. 1405-1408, 2009.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE. Tensão pré-menstrual. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2011.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIEDADES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Projeto Diretrizes. Climatério: atenção primária e terapia hormonal. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2008.

XAVIER, H. T. et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. Cardiol, São Paulo, v. 101, n. 4, p. 1-20, out. 2013.

SCHULZE, B. N. et al. Efeito da Suplementação de Óleo de Cártamo sobre o Perfil Antropométrico e Lipídico de Mulheres com Excesso de Peso Praticantes de Exercício Físico. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, Blumenau, v. 18, n. 4, p. 89-96, 2014.

PUJOL, A. P. Nutrição Aplicada a Estética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

O eficiente efeito antioxidante do óleo de pequi na saúde do atleta e esportista

Diversas pesquisas têm relatado o crescente aumento de pessoas que buscam ter mais qualidade de vida. Um dos fatores relacionados é a prática de exercício físico, e, nesse sentido, segundo a pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônica), o percentual de pessoas que praticam atividades físicas durante o tempo livre passou de 30,3% para 33,8% em cinco anos.

 O treinamento físico induz adaptações benéficas ao organismo, mas exercícios extenuantes ou com frequência de treinamento muito elevada aumentam a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO), assim, resultando em danos oxidativos no DNA e nos tecidos. Dessa forma, o consumo diário de antioxidantes é de extrema relevância para atletas e esportistas porque essas substâncias atuam contra os danos oxidativos causados por ERO, que, quando aumentados, estão relacionados à indução de câncer, aterosclerose e outras doenças degenerativas.

Evidências científicas apontam a eficácia do óleo de pequi como complemento na alimentação de atletas por sua alta densidade nutritiva. O pequi – Caryocar brasiliense Camb – é um fruto oleaginoso típico do cerrado brasileiro que apresenta alto valor nutricional por ser rico em compostos que desempenham um importante papel na saúde, como antioxidantes, ácidos graxos, vitaminas e minerais. Dentre esses, destacam-se o elevado teor de lipídios, compostos fenólicos e carotenoides totais.

O óleo de pequi é um produto natural obtido a partir da polpa do pequi, por um processo de extração a frio seguido de ultrafiltração, que permite manter suas propriedades nutricionais. Seus carotenoides antioxidantes atuam em equilíbrio e podem auxiliar na prevenção de lesões oxidativas em atletas que sobrecarregam a capacidade dos sistemas antioxidantes endógenos devido à frequência de treinamento elevada e exercício intenso praticado.

Um estudo avaliou os efeitos antioxidantes do óleo de pequi contra os danos oxidativos induzidos pelo exercício em 76 homens e 49 mulheres atletas corredores de rua voluntários. Foi realizada coleta de sangue, antes e após a corrida, ao ar livre, em terreno plano, e, nesse período, foi oferecido 400mg de óleo de pequi em cápsulas por 14 dias. Ainda, foram investigados os polimorfismos dos genes Mn – SOD – (Val9Ala), CAT (21A-T), GPX1 (Pro198Leu) e Hp para garantir a não interferência no resultado. Dos resultados do estudo, foi demonstrada a redução significativa da anisocitose, o que revela o eficiente efeito protetor do óleo de pequi em reduzir a inflamação provocada pelo exercício agudo.

Assim, concluiu-se, por meio de evidências, que o consumo do óleo de pequi é uma alternativa eficiente para manutenção da homeostase do corpo contra os desequilíbrios fisiológicos causados pelo intenso esforço físico.

 

REFERÊNCIAS

 CARDOSO, L. M. et al. Características químicas e compostos bioativos de pequi frutas cozidas ( Caryocar brasiliense Camb.) Da Savana Brasileira. Frutas. v. 68, n. 1, p. 3-14, 2013.

LIMA, A. et al. Composição química e compostos bioativos presentes na polpa e na amêndoa do pequi (Caryocar brasiliense, Camb.). Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 29, n. 3, p. 695-698, 2007.

GRISOLIA, C. Propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e fitoterápicas do óleo e do extrato da polpa do pequi (Caryocar brasiliense). Revista Brasileira de Nutrição Funcional, Ano 17. Edição 69.

VILELA. A. L. M. Avaliação dos efeitos antigenotóxicos, antioxidantes e farmacológicos de extratos da polpa do fruto do pequi (Caryocar brasiliense CAMB). 2009. Dissertação (Pós-graduação em Biologia) – Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília, Brasília.

STULTS-KOLHMAINEN, M.; SINHA, R. The effects of stress on physical activity and exercise. Sports Med., v. 44, n. 1, p. 81-121, Jan. 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco E Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL. Disponível em: <https://biavati.files.wordpress.com/2014/05/vigitel-2013.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018.

Saúde do idoso com a nutrição personalizada.

A expectativa de vida no Brasil aumenta a cada ano de forma exponencial. Para ambos os sexos, a estimativa, que era menos de 50 anos em 1950, passou para 74,8 anos em 2013. Já em 2016, a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que homens chegavam a completar 71,9 anos e mulheres, 79,4 anos. Com esse cenário, é observado um crescimento significativo no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis que comprometem a qualidade de vida desses idosos. A dieta e atividade física são fatores moduladores da saúde, sendo necessário destacar que diversos mecanismos biológicos são alterados pelo envelhecimento em si.

O hábito alimentar do idoso não é determinado somente por preferências ou mudanças fisiológicas, mas, também, por condições psicossociais. O processo normal do envelhecimento promove alguns comprometimentos nutricionais que podem interferir no funcionamento do organismo. Assim, uma alimentação planejada e equilibrada é fundamental, mas, muitas vezes, insuficiente para atender a todas as demandas funcionais desse público. Por isso, a suplementação de determinados nutrientes é de suma importância para equilibrar essas alterações.

O primeiro nutriente que merece destaque é a vitamina D. A ingestão inadequada dessa vitamina pode aumentar a perda óssea e potencializar o risco de osteoporose, classificada como uma epidemia silenciosa entre os idosos. Sua função no organismo se dá pelos efeitos no metabolismo do osso, em que ocorre o aumento dos níveis plasmáticos de cálcio e fósforo, essenciais para a mineralização e regulação da atividade dos osteoblastos e osteoclastos, bem como para uma direta participação na síntese da massa óssea e prevenção da osteoporose. Além disso, pesquisas apontam ampla distribuição desses efeitos em tecidos não esqueléticos, assim, aumentando o interesse nessa vitamina como modalidade terapêutica para a prevenção e o tratamento coadjuvante de doenças crônicas. A suplementação de vitamina D, em conjunto com a prática de exercício físico, promove redução significativa dos marcadores de inflamação, capazes de modular a função imunológica e inibir a ação de componentes presentes na cascata inflamatória, tais como as células apresentadoras de antígenos, IFN-gama, TNF-alfa e NF kappa B.

Sinergicamente, a vitamina K, em forma K2, é extremamente essencial para a fixação de cálcio nos ossos e, consequentemente, prevenir a osteoporose, sendo uma vitamina considerada ativadora da proteína osteocalcina, necessária para a absorção de cálcio na matriz óssea.

Por fim, destaca-se o ômega-3 como principal modulador anti-inflamatório na prevenção e no tratamento de doenças crônicas que comumente acometem os idosos. Uma revisão bibliográfica mostrou que, de um total de dezessete artigos pesquisados, dez indicaram que o uso de ômega-3, em concentrações adequadas de EPA e DHA, é importante para a melhoria de doenças relacionadas ao processo de envelhecimento, como ansiedade, depressão, dor crônica e alguns tipos de câncer, além de diminuição significativa do colesterol total, LDL, triglicérides e risco para doenças cardiovasculares.

 

REFERÊNCIAS

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VITOLO, M. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.

Alta densidade nutritiva e benefícios comprovados do óleo de pequi

A busca pela qualidade de vida e a saúde em geral tem grande influência dos hábitos alimentares e do estilo de vida. A prática regular de exercícios e o uso de nutracêuticos são fatores complementares que, também, merecem atenção. Os óleos essenciais, em particular, estão cada vez mais presentes no mundo da suplementação devido à sua importância nutricional. Dentre eles, destaca-se o óleo de pequi.

O pequi, derivado da Caryocar brasiliense Camb., é um fruto oleaginoso típico do cerrado brasileiro e possui alta densidade nutritiva, com compostos importantes para a saúde, como antioxidantes, ácidos graxos, vitaminas e minerais. Os teores elevados de lipídios, bem como de compostos fenólicos e carotenoides totais, são superiores aos constatados em diversas frutas brasileiras.

Aproximadamente, 55% do óleo de pequi são compostos por ômega-9, um lipídeo que apresenta potentes efeitos positivos ao organismo, tais como a melhora da absorção de nutrientes da dieta, inibição do acúmulo de tecido adiposo abdominal, regulação dos níveis de colesterol e triglicérides e o auxílio no fortalecimento de articulações.

Além do conteúdo lipídico, o óleo fornece carotenoides antioxidantes com grandes benefícios ao corpo, podendo prevenir lesões oxidativas em atletas que apresentam treinamento exaustivo, reduzir o estresse oxidativo associado ao desenvolvimento de doenças crônicas e auxiliar na longevidade celular, desse modo promovendo bons efeitos na saúde da pele.

Diante da composição nutricional do óleo de pequi, ressalta-se que o principal benefício de sua suplementação diária é a ação antioxidante, que é capaz de auxiliar na redução do estresse oxidativo e dos danos provocados pelos radicais livres, assim, contribuindo para o aumento do sistema antioxidante e a prevenção de doenças crônicas.

 

REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de Fatores de Risco E Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL. Disponível em: < https://biavati.files.wordpress.com/2014/05/vigitel-2013.pdf>. Acesso em: 26 maio 2017.

 

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