Vitamina D

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel responsável por diversas funções no organismo como a manutenção da homeostase do sistema imune, regulação do metabolismo da glicose, aumento da absorção do cálcio e do fósforo no intestino, fortalecimento de ossos e dentes, melhora da atividade muscular como um todo, melhora da saúde cardiovascular e prevenção do envelhecimento precoce.
Existem 3 fontes de vitamina D, a síntese por exposição ao sol, a alimentação e a suplementação alimentar. Com a urbanização e a diminuição da exposição solar, além dos maus hábitos e origens alimentares, a suplementação tem se mostrado uma forma segura de manutenção dos níveis ideais de vitamina D no sangue.

Pensando nisso a Naiak traz em sua linha duas versões de Vitamina D3 que são a Vitamina D3 2000 UI convencional e a Vitamina D3 2000 UI Vegana, ambas apresentam as mesmas propriedades, benefícios e concentrações.

Própolis Verde

Esta época do ano é marcada pelo aumento da prevalência de infecções respiratórias, principalmente devido às alterações de temperatura, à baixa umidade do ar e também aos ambientes menos ventilados, propiciando a proliferação de vírus e bactérias. Assim, usar suplementos para turbinar a imunidade, como a própolis verde, além de uma alimentação equilibrada, propicia melhor saúde e qualidade de vida!

A palavra própolis é derivada do grego pro-, em defesa, e polis-, cidade ou comunidade, isto é, em defesa da comunidade. Ela é uma substância resinosa coletada pelas abelhas nas plantas, sendo utilizada na colmeia para autoproteção contra agressores externos que possam causar algum dano. Existem vários tipos de própolis, variando de acordo com as espécies de vegetação das quais são coletadas.

A própolis verde é coletada do alecrim-do-campo, uma espécie vegetal típica de Minas Gerais, sendo atribuída a diversos benefícios à saúde, principalmente para o sistema imunológico devido à presença exclusiva de dois principais compostos fenólicos: bacarina e artepelina C. Em 2000, Sforcin et al. conduziram uma extensa revisão bibliográfica em que diversos estudos demonstraram a atividade da própolis no sistema imunológico, com ativação de macrófagos, aumento da atividade lítica contra células tumorais e estímulo de anticorpos.

Al-Hariri (2019) também conduziu uma revisão sistemática em que reúne diversos estudos que demonstram a ação imunomoduladora do extrato de própolis verde, podendo ser um potencial tratamento complementar e alternativo no controle de infecções ou outras patologias, promovendo maior eficácia do sistema imunológico.

Por sua vez, Mariano e Hori (2019) demonstram em sua revisão que a própolis ainda desempenha atividade bactericida, principalmente em relação a bactérias Gram-positivas, sendo que alguns estudos apontados pelos autores elegem esse composto das abelhas como alternativa viável para ser utilizada em casos de resistência bacteriana a alguns antibióticos. Outros estudos relatam que ela também pode ter efeito antiviral, sobretudo, em relação ao vírus da herpes simples.

Diante desses estudos a respeito desta substância, seu consumo regular pode promover benefícios integrados para a saúde, portanto, é altamente indicada como aliada no fortalecimento fisiológico.

Referências

ENDO, S. et al. Autophagy inhibition enhances anticancer efficacy of artepillin C, a cinnamic acid derivative in Brazilian green propolis. Biochemical and Biophysical Research Communication, v.497, n. 1, p. 437-443, 2018.

SFORCIN, J.M. et al. Seasonal effect on Brazilian propolis antibacterial activity. Journal of Ethnopharmacology, v. 73, p. 243-249, 2000.

AL-HARIRI, M. Immune’s-boosting agent: Immunomodulation potentials of propolis. Journal of Family and Community Medicine, v. 26, n. 1, p. 57-60, 2019.

MARIANO, M.M.; HORI, J.I. O potencial terapêutico da própolis verde brasileira. e-Revista Facitec, v. 10, n. 1, 2019.

PASUPULETI, V.R. et al. Honey, Propolis, and Royal Jelly: A Comprehensive Review of Their Biological Actions and Health Benefits. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, 2017.

Suplementação de ômega-3 na gestação e lactação

A gestação e, posteriormente, a lactação são momentos extremamente especiais na vida de uma mulher, principalmente, pela grande carga de mudanças fisiológicas no corpo. Em relação aos nutrientes, a demanda destes aumenta e, por isso, a adequação da alimentação associada à suplementação se faz necessária. Um dos nutrientes mais estudados e orientados para as gestantes e lactantes é o ômega-3, principalmente, na forma de DHA.

O DHA é fundamental para o desenvolvimento cerebral e visual do recém-nascido, uma vez que essa gordura é componente estrutural dos fosfolipídios das membranas celulares. Principalmente no último trimestre da gestação e após os 18 meses do nascimento, o DHA será depositado no córtex cerebral e na retina. Nessa fase, o desenvolvimento neuronal é vulnerável às deficiências nutricionais da mãe. Além disso, diversos outros benefícios estão associados com a suplementação com ômega-3 nesse período, como se pode verificar nos estudos a seguir.

Um estudo conduzido por Vinding et al. (2018) avaliou a suplementação com óleo de peixe em mulheres grávidas e os efeitos até o 6° ano de vida das crianças. Nos resultados desse ensaio duplo-cego, randomizado e controlado, as crianças das mães suplementadas com ômega-3 tinham maior Índice de Massa Corporal (IMC), uma maior razão peso/comprimento, porém com maior proporção de massa magra e menores níveis de crianças obesas, assim, mostrando benefícios do ômega-3 em estimular o crescimento como um todo.

Bisgaard et al. (2016) realizaram uma intervenção com óleo de peixe no terceiro trimestre de gestantes que poderiam perpetuar sibilância recorrente e asma para seus filhos. Nesse estudo duplo-cego e randomizado, as crianças foram acompanhadas até os três anos, sendo que aquelas que eram filhas de mães suplementadas com ômega-3 tiveram redução do risco de sibilância, asmas e até de desenvolver infecções do trato respiratório.

Por sua vez, Middleton et al. (2018) conduziram uma extensa revisão em que avaliaram os possíveis benefícios que a suplementação com ômega-3 na gestação poderia implicar. Como conclusão, as gestantes que recebiam a intervenção, principalmente com DHA, tinham menores prevalências de partos pré-termos e bebês com baixo peso ao nascer.

A Naiak traz em sua linha de ômegas o mais recente lançamento: o Ômega-3 Super DHA, com maior concentração de ômega-3 por cápsula: 500mg de DHA e 200mg de EPA! Contém o selo IFOS, que atesta pureza e qualidade do óleo de peixe!

 

REFERÊNCIAS

 

MARQUES, N. et al. Nutrição Funcional da Fertilidade à Gestação. São Paulo: Valéria Pascoal, 2018.

LAURITZEN, L. et al. DHA Effects in Brain Development and Function. Nutrients, v.8, n.1, p.6, 2016.

VINDING, R.K. et al. Effect of fish oil supplementation in pregnancy on bone, lean, and fat mass at six years: randomised clinical trial. BMJ, v. 362, p.k3312, 2018.

BISGAARD, H. et al. Fish Oil–Derived Fatty Acids in Pregnancy and Wheeze and Asthma in Offspring. The New England Journal of Medicine, v.375, p.2530-2539, 2016.

MIDDLETON, P. et al. Omega-3 fatty acid addition during pregnancy (Review). The Cochrane Database of Systematic Reviews, v.11, n.11, 2018.